O IMPOSSÍVEL
Ontem a noite, vendo novamente o filme O Impossível, pensei em como o ser humano se comporta nas adversidades, como nos tornamos fortes, quando precisamos...o que mais me emociona neste filme, são aquelas pessoas anônimas que ajudaram, se importaram, na hora de mais fragilidade dessa família. O abraço que a protagonista do filme recebe de uma senhora nativa é de cortar o coração...Muitas vezes em nossa vida, temos ajuda e amparo de quem menos esperamos. Principalmente nos momentos mais difíceis, de fragilidade e dor. As vezes temos tantas pessoas ao nosso lado, mas quando temos problemas, se retiram, para não incomodar, hehehe, a si mesmo de certo. Os valores atuais de caráter, hoje em dia, está muito mais na aparência, do que nos atos verdadeiros...o tapinha nas costas vale mais do que se importar e ajudar.
Mas voltando ao filme, essa família foi abençoada, e se reencontraram e todos sobreviveram a essa grande tragédia (Como disse minha Mãe, o filho mais velho Lucas, amadureceu muitos anos nessa experiência, pois foi forte e corajoso ao lado de sua Mãe, e era apenas um menino), e tiveram auxilio que precisaram e fico a pensar...no lugar deles adoraria voltar, abraçar e agradecer aqueles nativos...que com certeza sempre serão lembrados por essa família.
Mas voltando ao filme, essa família foi abençoada, e se reencontraram e todos sobreviveram a essa grande tragédia (Como disse minha Mãe, o filho mais velho Lucas, amadureceu muitos anos nessa experiência, pois foi forte e corajoso ao lado de sua Mãe, e era apenas um menino), e tiveram auxilio que precisaram e fico a pensar...no lugar deles adoraria voltar, abraçar e agradecer aqueles nativos...que com certeza sempre serão lembrados por essa família.
A foto acima mostra a família sobrevivente, Maria Belón Alvarez, da Espanha, é agora advogada e porta-voz das vitimas do Tsunami na Tailãndia em 2004, ela perdeu parte da perna.


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